Pode crer que é assim

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

CETAS NA ESTRADA

    Vagando pela minha jornada pelos caminhos do senhor me deparei com cetas na estrada cada uma delas me levavam a um lugar e em cada um desses caminhos, em seu fim  se comtrava  portas abertas.  E em uma dessas portas podia se escultar gritos e pedidos de socorro e clamores de lamentaçoes, já na outra direção quando olhei, uma luz brilhava fortimente em meu rosto e  escultava se um som de glorias e louvores ao rei. Decidido ao caminho que escolher olhei para o lado e vi alguem emfrete a porta negra de omde vinha os pedidos de socorro e percebi que era um amigo que a muito tempo não o via olhei para ele e falei-o que fazes ai.e ele me respondeu-eu não sei apenas segui todos os outros que vinham nesta direção não sabia que viria parrar aqui. Eu olhando para ele lhe falei-você não se lembra quando lhe comvidei a casa do senhor e imcomtaveis vezes lhe te falei que o teu caminho não era o certo,você tambem se lembra quando ao teu lado acenteime quando choravas por calsa da sua familia que estava com varios problemas.sabendo que iria passar um bom tempo ali senteime em uma pedra e com ele la fiquei.depois de um tempo aquele rapaz depois de saber que não tinha mais jeito para ele,ele falou não tenho mais jeito.e la ele ajoelhou se e chorou.e olhei a sua frente e percebi que para ele a jornada não tinha cabado pois em sua frente aimda existia trilha e lhe falei-percebeste que a tua a tua jornada  não acabou, a tua frente a caminhada continua.e ele me falou-para que quero terminar a minha jornada se este caminho não me leva a nada.e eu lhe falei-então enchuga as tuas lagrimas e regride ao começo de uma nova caminhada com o senhor e ele guiara os teus passos a um caminho melhor.então ele se ergueu olho para o céu e disse-obrigado por mais uma chance senhor.      pois assim são aqueles que se desviam do caminho do senhor vam para lomge e numca mais voltam emtão guarda o teu lugar na casa do senhor e firmate nele para que naõ te desvie do teu caminho.   AUTOR  RUBEN

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