“Praticar a justiça é alegria para o justo, mas espanto, para os que praticam a iniqüidade.” (Pv 21. 5).
Praticar a justiça é agir conforme aquilo que é correto e, para nós que servimos a Deus, a Bíblia Sagrada é o manual que nos mostra a vontade de Deus, aquilo que devemos e que não devemos fazer. Aquele que age corretamente, segundo os mandamentos de Deus, a Bíblia chama de justo.
Veja um exemplo conhecido dessa realidade: “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal.” (Jó 1. 1).Jó é um exemplo de uma pessoa justa.
A sabedoria de provérbios nos ensina que a pessoa que ama a justiça tem alegria por praticá-la: “Praticar a justiça é alegria para o justo…” (Pv 21. 5). Sabemos que ser verdadeiro e correto não é fácil, é enfrentar a nossa natureza, o mundo e o diabo que, dia a dia, nos indicam o caminho da injustiça e da desobediência a palavra de Deus.
Vivemos em um mundo onde cada vez mais a justiça tem sido colocada de lado, onde a cada dia a bandeira do mal tem sido levantada e defendida por muitos. Parece que o mal está na moda e não o bem. O legal é ser injusto e não justo. A justiça e o justo viraram um espanto, uma espécie de “E.T” para as pessoas.
A sabedoria dos provérbios também nos mostra essa realidade, pois aqueles que não querem seguir a vontade de Deus, que a menosprezam, se espantam diante da justiça e das atitudes do justo. “Praticar a justiça é alegria para o justo, mas espanto, para os que praticam a iniquidade.” (Pv 21. 5)
Um exemplo claro disso é o esforço dos homossexuais em aprovar o casamento gay e leis que impeçam qualquer pessoa de levantar a voz contra aquilo que desagrada a Deus, nesse caso a homossexualidade. Quando um justo levanta a sua voz proclamando a verdade de Deus, as pessoas o olham com espanto e, em alguns casos, com ódio de sua justiça que as desagrada. A justiça e o justo viraram mesmo um E.T em nosso mundo (uma pena).
Na realidade, enquanto vivermos nesse mundo, sempre haverá justos buscando seguir a vontade de Deus e ímpios buscando seguir o maligno. Isso não é de se espantar. O que precisamos pensar, mais do que nunca, é de que lado nos posicionaremos:
Do lado dos justos que se alegram em obedecer a vontade de Deus, por maiores que sejam as dificuldades, ou do lado dos que se espantam com a vontade de Deus e preferem desprezá-la.
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