“O Senhor detesta o sacrifício dos ímpios, mas a oração do justo o agrada.” (Provérbios 15. 8 – NVI)
A sabedoria dos provérbios nos aponta dois personagens totalmente diferentes: O ímpio e o justo. Na Bíblia encontramos muitos versos contrastando o justo e o ímpio. No contexto bíblico o ímpio é aquele que não tem Deus como o Senhor de sua vida e, por isso, tenta agir como senhor de si mesmo. Já o justo é aquele que ama a Deus sobre todas as coisas, com todo seu coração, sua alma, suas forças (Deuteronômio 6.5). O justo se alegra em ter Deus como o Senhor de sua vida.
Se já não bastasse para o ímpio o grande erro em que caminha, ainda tenta por muitas vezes parecer justo, a ponto de se cercar de rituais e ações pomposas para tentar parecer justo, para tentar comprar a aprovação de Deus de alguma forma e aliviar a sua consciência.
Ao mesmo tempo a sabedoria dos provérbios nos mostra que o ato mais simples que o justo pode fazer, que é uma oração ao Senhor, agrada profundamente o coração do Pai: “…mas a oração do justo o agrada.” (Pv 15. 8).
Mas como assim? Deus valoriza mais uma simples oração do que um grande sacrífico? Aquele que está se sacrificando não está oferecendo mais a Deus do que aquele que apenas orou a Ele?
Aprendemos com a sabedoria dos provérbios que não adianta oferecer a Deus grandes coisas se a maior delas, nosso coração, não estiver nas mãos Dele. É o coração, não o sacrifício, que mostra se somos ímpios ou justos diante de Deus. Se nosso coração não é do Pai estamos rebeldes diante Dele, somos ímpios e não justos. Podemos até nos achar justos, mas não o somos. O salmista Davi observou muito bem essa realidade, quando declarou: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus.” (Salmos 51.17)
Assim, a sabedoria dos provérbios nos impulsiona a avaliar quem somos, ímpios ou justos, e, a partir daí, oferecermos a Deus o nosso melhor, mesmo que seja pouco e, dessa forma, alcançarmos o agrado do Pai.
A sabedoria dos provérbios nos aponta dois personagens totalmente diferentes: O ímpio e o justo. Na Bíblia encontramos muitos versos contrastando o justo e o ímpio. No contexto bíblico o ímpio é aquele que não tem Deus como o Senhor de sua vida e, por isso, tenta agir como senhor de si mesmo. Já o justo é aquele que ama a Deus sobre todas as coisas, com todo seu coração, sua alma, suas forças (Deuteronômio 6.5). O justo se alegra em ter Deus como o Senhor de sua vida.
Se já não bastasse para o ímpio o grande erro em que caminha, ainda tenta por muitas vezes parecer justo, a ponto de se cercar de rituais e ações pomposas para tentar parecer justo, para tentar comprar a aprovação de Deus de alguma forma e aliviar a sua consciência.
- A sabedoria dos provérbios nos ensina aqui que não adianta tentarmos enganar a Deus com uma “capa” de justiça, pois o Senhor conhece o coração de cada um. Por isso, “O Senhor detesta o sacrifício dos ímpios…” (Pv 15.8). Se o coração não é de Deus não há sacrifícios ou coisas grandiosas que possamos fazer a Deus que tenham valor diante Dele. Pelo contrário, Deus detesta sacrifícios vazios, ainda que sejam grandiosos.
Mas como assim? Deus valoriza mais uma simples oração do que um grande sacrífico? Aquele que está se sacrificando não está oferecendo mais a Deus do que aquele que apenas orou a Ele?
Aprendemos com a sabedoria dos provérbios que não adianta oferecer a Deus grandes coisas se a maior delas, nosso coração, não estiver nas mãos Dele. É o coração, não o sacrifício, que mostra se somos ímpios ou justos diante de Deus. Se nosso coração não é do Pai estamos rebeldes diante Dele, somos ímpios e não justos. Podemos até nos achar justos, mas não o somos. O salmista Davi observou muito bem essa realidade, quando declarou: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus.” (Salmos 51.17)
Assim, a sabedoria dos provérbios nos impulsiona a avaliar quem somos, ímpios ou justos, e, a partir daí, oferecermos a Deus o nosso melhor, mesmo que seja pouco e, dessa forma, alcançarmos o agrado do Pai.
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